Roberto

SABE AQUELA BARRIGUINHA?

  A barriguinha de cerveja, perdê-la… taí uma coisa difícil, até porque é preciso deixar de beber a ceva para começo de conversa. Eu disse que ia ser difícil.  O problema é que a bebida alcoólica é processada mais rápido que as outras  calorias. O Fígado dá preferência em eliminar primeiro a “marvada” em detrimento de outros alimentos, com isso provocando a gordurinha essa. Então o segredo é consumir alimentos ricos em proteínas – carne, peixe, ovos, queijo, arroz integral, soja , entre outros – estes são aliados para a perda de gordura na barriga. Beber bastante água também ajuda a eliminar as toxinas responsáveis por essa pequena tragédia. Há quem acredite que fazer duzentos abdominais vai resolver, negativo, tem que ter dieta junto. Evitar frituras cai bem,; se você também criar o hábito de consumir frutas  melhor ainda. E saiba, o vilão não é o carboidrato, o bandido é o álcool mesmo. Sei como é, depois de tudo isso dá vontade de tomar uma cerveja bem gelada, daí vai da vontade de cada um, mas o verão vem aí, e o calor, e a sede… temos de escolher entre a estética e o prazer que é beijar a “loira gelada”, principalmente nos dias de calorão. Ó dilema… Visualizações: 38

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Roberto

SYCAMORE GAP, MAIS UMA VÍTIMA DA ESTUPIDEZ HUMANA

  Na manhã de quinta feira (28/09) a Inglaterra amanheceu estarrecida. A centenária  e tradicional arvore Sycamore Gap, jazia cortada atirada pelo chão. Incrível! Alguém com uma serra elétrica decepou-a pelo tronco, 300 anos de história atirados no solo. Famoso ponto turístico do Parque Nacional de Northumberland, na Inglaterra próximo à Muralha de Adriano. É também conhecida “Árvore de Robin Hood”  desde que apareceu no filme de 1991 “Robin Hood o príncipe dos Ladrões” estrelado por Kevin Costner. A polícia acredita que trata-se de caso de puro vandalismo, nada mais. Era tradicional os pedidos de casamento à sombra da Sycamore Gap. Um adolescente de 16 anos é o suspeito de cometer esse crime. O que levaria um jovem a ato tão canalha? Arrisco um palpite: é a velha e boa estupidez humana, aquela sobre a qual Einstein concluiu de que não haveria limites.  É de arrepiar constatar do que certos humanos são capazes. O referido rapaz, a se confirmar a suspeita, aprendeu cedo. Na foto acima podemos ver a Sycamore Gap junto à milenar Muralha de Adriano. Visualizações: 30

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PET
Eduardo

Porque ter um PET?

Ter um PET (animal de estimação), pode ser tudo de bom, trazendo inúmeros benefícios para a vida de uma pessoa. Alguns destes benefícios: Importante ressaltar que para se ter um PET exige responsabilidade e dedicação. É um ser vivo, com necessidades e sentimento. Deve-se garantir que o animal receba todos os cuidados necessários como alimentação, exercícios físicos, atenção médica e carinho. O estilo de vida do proprietário deve ser observado se está apto a adotar um animal e atender suas exigências ao longo do tempo. Existem várias associações protetoras de animais onde se pode adotar um PET, que poderá ser um ótimo companheiro. Visualizações: 71

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Roberto

O “HOMEM COM CABEÇA DE MACACO” QUE APAVOROU NOVA DÉLI

Certa noite há muitos anos eu cochilava na frente da TV lá pela meia noite, quando uma notícia me despertou de supetão. Um homem com cabeça de macaco havia atacado moradores de Nova Déli, que dormiam nos terraços de suas casas devido ao calor. Achei tudo muito bizarro, mas bem interessante, como assim? “homem com cabeça de macaco”. Depois as notícias que chegaram davam conta de que pessoas estavam morrendo “de susto”, pois durante seus ataques as vítimas gritavam horrorizadas diante a presença do monstro, apavorando os vizinhos que tentavam fugir e acabavam se ferindo ou até morrendo em suas quedas. Segundo a imprensa na época duas pessoas foram a óbito, tendo ataque cardíaco fulminante ante a presença do homem-macaco nas redondezas, sempre anunciada pelos berros alucinantes:”socorro! socorro! o homem-macaco está aqui!”. A polícia na época dizia que não tinha pistas. Mas, reparei algo de interessante nesta sinistra história: o atacante sempre era descrito por quem deu de cara com ele como “um homem com cabeça de macaco” e não “um macaco que parece um homem” ou “um macaco do tamanho de um homem”. Por certo atacava vestido normalmente como um habitante do sexo masculino da Índia, e se usasse uma máscara por certo isso seria notado. O comissário-adjunto de polícia Suresh Roy garantiu que as mordidas nas vítimas eram do mesmo animal. Uma mordida de animal!!! Acompanhei as notícias até começarem a dar ouvidos, como sempre acontece, a lunáticos e histriônicos que só queriam aparecer e diziam as mais loucas versões, inclusive de que tratava de um gato que se transformava. Bom, daí larguei. Mas segui atento por algum tempo sobre alguma notícia que pudesse surgir, mas assim como apareceu o “homem com cabeça de macaco” se foi. Ficou só o mistério. Afinal o que aconteceu em Nova Déli há cerca de 20 anos que apavorou sua população a ponto de ter gente que morreu do coração de puro medo? Que fim levou o homem-macaco, que despertou interesse até do FBI, na época? Pelo jeito, nunca saberemos. Visualizações: 67

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Roberto

MACONHA: LIBERA OU NÃO LIBERA?

Uma polêmica que vai longe A conversa é sempre esta: liberar para consumo medicinal? Recreativo? Liberar geral e que cada um tenha a responsabilidade pelo seu uso?A verdade é que a cannabis já é usada para combater epilepsia, câncer, glaucoma, e muitas outras doenças. Se o portador de alguma dessas doenças quiser plantar a cannabis, vai enfrentar uma baita burocracia. Por outro lado, não há nenhuma regulamentação na lei que deixe bem claro quem é traficante e usuário, botando todo mundo no mesmo barco, levando para a cadeia aqueles que só querem queimar um baseadinho ali no beco, daí misturando os caras com a barra pesada. Já passou da hora São anos e mais anos de debate e nada… já passou da hora de se definir quem é quem no uso da maconha e não misturar alhos com bugalhos. O problema é de cada um, se fuma ou não fuma. Nos EUA vários estados já liberaram a cannabis para uso recreativo, que cada um tenha a responsabilidade pelo que faz, simples assim. Aqui no Brasil, onde tudo é mais difícil, parece que começam a levar esse debate mais a sério. Tomara. Visualizações: 73

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Roberto

HOMEM SE TRANSFORMA EM CACHORRO NO JAPÃO!

Toco gastou cerca de R$ 80.000,00 para virar um cão Se você acha que já viu de tudo, prepare-se! Pois não é que um aficionado por cães conseguiu se transformar em um! Só podia ser no Japâo! E ainda por cima da raça Collie, sua preferida. Mas na verdade… Trata-se do artista japonês Toco, apaixonado por cães, que invetou esta experiência esquisita de se transformar e se comportar como um deles. Encomendou uma sofisticada fantasia e se enfiou dentro; mas não parou por aí, já que é agora um bem fornido Collie, por que não um bom passeio pela praça? Pois é, o rapaz é levado para passear e inclusive interage com outros cães (imagino o que se passa nas cabecinhas dos quatro patas de verdade, no mínimo encontraram um cosplay esquisitão). Não foi barata a brincadeira, custou 2.0000.000,00 de Ienes, cerca de R$ 75,9 mil a indumentária canina. Imagem UOL.com.br Toco passeia na praça como todo bom cãozinho A Zappet Workshop, estúdio japonês especializado em arte e modelagem, levou 40 dias para deixar a fantasia o mais realista possível, e conseguiu – veja a foto acima – quem vê não imagina que esse cachorro tem outro por dentro. Visualizações: 64

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Eduardo

A CONSCIÊNCIA E A DEFESA DO MEIO AMBIENTE

Para se falar de defesa do meio ambiente é no mínimo necessário que se tenha algum conhecimento no assunto, como em qualquer discussão, na busca e apresentação de soluções responsáveis. Há todo tipo de defesa, porém, poucas com objetividade, capacidade e informações tecnológicas que levem as soluções de forma concreta. Se fala em Amazônia, desmatamento, garimpos ilegais, problemas que devem ser combatidos e resolvidos, não só por questões ambientais, mas também por atividades enquadradas como crimes que devem ser punidos de acordo com a legislação em vigor. O que se faz para ajudar o desenvolvimento para os povos que lá vivem, de forma primitiva sem a mínima dignidade como todo ser humano deve ter? Isso também é problema. Não tem muita explicação a falta de desenvolvimento em uma região tão rica e em condições de sobrevivência tão precárias. E os outros problemas ambientais do Brasil? Entre tantos outros. Para tudo existem soluções tecnológicas modernas, seguras, o que traria riquezas e melhoria do meio ambiente, da população local, de forma responsável e sustentável. Burocratas definem o que pode ou não ser feito, as vezes sem competência técnica ou por falta de atualização na matéria, por uma legislação ultrapassada ou até mesmo viés político. Precisamos de mais técnicos e menos burocratas nas diferentes frentes da administração pública. Existe tecnologia para todos os problemas citados, é só questão de buscar estas soluções onde elas já existem. Visualizações: 40

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Roberto

A POLÊMICA DOS ANÕES VOADORES

Imagem globo.com Taí uma bizarrice! Surgiu na Austrália e tem sua versão mais recente surgida lá pelos meados dos anos oitenta, também nos EUA. O nome disso: “arremesso de anão”. É um “esporte” praticado em bares; consiste em atirar anões o mais longe que puder, na direção de colchões, claro. Por mais divertido que pareça, é algo extremamente polêmico e gera muitas discussões sobre se é algo desumano ou simples brincadeira. A discussão divide até os protagonistas dos eventos, os anões. Há os que defendem de que é só diversão e os que não aceitam o desaforo. Em 1985 o “esporte” se popularizou nos EUA , embora o prefeito de Chicago Harold Washington houvesse proibido a prática. A partir daí associações de portadores de nanismo começaram protestar. Em 1989 um decreto foi aprovado proibindo a prática, o que se estendeu de Chicago à Nova York. A decisão foi contestada em 2001 por “Dave o Anão” dono de um talk show do mesmo nome, através de um processo. Mas tudo ficou na polêmica. A prática bizarra continua, anões gostando ou não. Principalmente na França e no Canadá. Imagem change.org Podia ser pior… Também existe o boliche com anão, sim, “boliche com anão”. Felizmente essa prática não se criou como o “arremesso”. Os praticantes na certa acharam mais interessante jogar longe os pequeninos do que quebrar a cabeça deles em pinos. Ah, quanta consideração… Visualizações: 62

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